quinta-feira, 31 de julho de 2008

ONU recomenda aos funcionários vestuário informal para poupar energia


A ONU recomendou hoje aos funcionários e corpo diplomático que deixem nos armários a roupa tradicional e optem por uma indumentária informal que se adapte melhor ao novo plano de poupança energético a implementar na sede da organização.

A iniciativa denominada "Cool UN(uma ONU fresca)" prevê subir em Agosto o termóstato do ar condicionado na emblemática sede da Secretaria da ONU de 22,2 para 25 graus centígrados e de 21,1 para 23,9 graus centígrados no anexo que alberga as salas de conferências da organização, anunciaram hoje os seu responsáveis.

Em consequência, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, autorizou a que se flexibilize o código de vestuário para que os cerca de cinco mil funcionários possam adaptar-se ao aumento da temperatura ambiente.

"Não nos vamos meter a polícias da moda mas o que procuramos é que as pessoas possam vestir roupas mais frescas", indicou, numa conferência de imprensa, Michael Adlerstein, responsável pelo projecto de modernização da sede da ONU.

Adlerstein deu o exemplo escolhendo para a ocasião uma camisa branca e calças caqui, em vez do tradicional fato escuro e gravata com que costuma luzir o reconhecido arquitecto nova-iorquino.

A ONU calcula que a diminuição do consumo de ar condicionado permitirá reduzir em cem mil dólares a factura energética do edifício e evitar a emissão de 300 toneladas de dióxido de carbono, o gás apontado como o principal responsável pelas alterações climáticas.

Adlerstein indicou que se a iniciativa der bons resultados, ela poderá estender-se para além de mês de Agosto e aplicar-se nos meses de Inverno, embora neste caso a recomendação seja usar roupas que conservem o calor corporal.

A ONU recordou, num comunicado, que os participantes na conferência internacional sobre alterações climáticas realizada no Verão passado na Ilha indonésia de Bali já acordaram adoptar una indumentária mais adequada ao clima tropical.

O novo plano de poupança faz parte do projecto de remodelação da sede da ONU avaliado em 1.900 milhões de dólares, que pretende converter o edifício conhecido como o "Palácio de Cristal" num modelo de modernidade e sensibilidade ecológica.

O imóvel passou por reparações gerais desde a sua inauguração há meio século mas nunca a uma remodelação completa.

As infiltrações são uma realidade no edifício, cuja estrutura contém amianto (mineral considerado cancerígeno), carece de um sistema moderno de risco contra incêndios e a potência do aquecimento e do ar condicionado é insuficiente.

Notícia extraída da página Web do jornal Açoriano Oriental, de 31 de Julho de 2008

terça-feira, 29 de julho de 2008

Autonomia Energética para os Açores



S. Miguel e Flores foram seleccionados para o desenvolvimento do projecto “Green Islands”. Este é o projecto bandeira do programa MIT – Portugal para a área dos Sistemas Sustentáveis de Energia, no qual o INESC Porto participa como parceiro.

O objectivo é desenvolver um plano estratégico e implementar uma parte do mesmo de forma a transformar estas duas ilhas açorianas em sistemas com elevado grau de autonomia energética. Para isso os transportes vão ser alvo do referido projecto, através da introdução de frotas de veículos movidos a electricidade, principalmente transportes públicos e viaturas de empresas distribuidoras. Além disso, o projecto irá explorar intensivamente soluções de armazenamento de energia, envolvendo simultaneamente a utilização de soluções avançadas de gestão e controlo do sistema eléctrico de cada ilha.

Isto representa o aumento do grau de autonomia energética destas ilhas, que será realizado através da maximização da produção de energia eléctrica a partir de recursos energéticos renováveis (sobretudo geotérmicos e eólicos), e através do aumento da eficiência energética ao nível da procura. Desta forma, estas duas ilhas irão ficar dotadas de sistemas quase energeticamente autónomos, devido a este projecto.


As ilhas parecem ser excelentes laboratórios reais, nos quais se podem organizar e demonstrar novas metodologias para uma transformação económica e ambientalmente sustentável de soluções inovadoras no domínio energético.

JornalDiario, 29 de Julho de 2008

quarta-feira, 23 de julho de 2008

História da Energia



Esta história da energia é o resultado da criatividade da Cláudia Tavares.

TB

terça-feira, 22 de julho de 2008

LAMTec


Daqui a quatro anos região vai produzir 100 toneladas por dia: Fuel da electricidade pode ser substituído por hidrogénio

22 Julho 2008 [Regional]

Os Açores poderão estar, dentro de quatro ou cinco anos, a produzir 100 toneladas diárias de hidrogénio para consumo regional e exportação, admitiu o investigador Mário Alves da Universidade dos Açores.
O responsável pelo Laboratório de Ambiente Marinho e Tecnologia (LAMTec), localizado na Praia da Vitória (Ilha Terceira), disse à agência Lusa que os estudos apontam para uma produção de 100 toneladas por dia, quantidade que pode rentabilizar o projecto.
A primeira produção destina-se à substituição das centrais termoeléctricas (que funcionam a fuelóleo) que passam a funcionar a hidrogénio, alargando-se posteriormente aos transportes e à indústria, adiantou o investigador.
Mário Alves garantiu que os Açores possuem recursos renováveis abundantes, nomeadamente o vento, o que permite perspectivar um aumento de produção, incluindo a exportação, de acordo com a procura do mercado.
A exportação de hidrogénio será feita por via marítima, com recurso a navios também eles movidos a hidrogénio, explicou.
Este investigador da Universidade dos Açores calcula que, dentro de duas décadas, os Açores poderão ser auto-suficientes na produção de energia, bem como exportadores.
Na nossa estimativa, o arquipélago, dentro de 10 a 15 anos, será auto-suficiente ao produzir, para as suas necessidades, 30 por cento de energia geotérmica, 15-20 por cento de eólica, 5 por cento de hídrica e 50 por cento de hidrogénio, adiantou.
Preconizou, ainda, a possibilidade de possuir diesel produzido a partir do hidrogénio e do carbono retirado dos resíduos (hidrogénio renovável).
De acordo com Mário Alves, a produção de hidrogénio deverá ser a indústria de maior dimensão da região e, segundo os seus cálculos, se quiser, houver visão e vontade política de longo prazo, será mesmo a maior do país.
Revelou, também, que os Açores consumiram, no ano passado, cerca de 250 mil toneladas de equivalentes de petróleo, que poderá ser substituído por 100 mil toneladas de hidrogénio/ano.
Vai sobrar mais dinheiro, é uma nova era porque a região o que não tem falta é de vento, assegurou o investigador.
O responsável do LAMTec adiantou que, enquanto na energia eólica já temos capacidade de resposta, para a procura no hidrogénio não conseguimos ainda trabalhar ao ritmo das subidas e descidas dos preços do petróleo.
Está a investir-se bem na investigação que, dentro de 1 a 2 anos, apresenta a primeira produção experimental, mas vai levar algum tempo a mudar a indústria e a adaptar as infra-estruturas, sublinhou.
Porém, adverte que os investimentos (cujos valores até ao momento se escusou a revelar) no futuro ficarão condicionados à capacidade de produzir hidrogénio mais barato que o petróleo.
Mário Alves aponta como condicionante a carga fiscal que os governos impõem que, neste caso, para ser rentável, é de bom senso que seja mais reduzida na produção do hidrogénio.
Os estudos nos Açores destinados à produção de hidrogénio foram iniciados pelo LAMTec em 2001.
O laboratório foi criado em 24 de Outubro de 2001, através de um protocolo assinado entre a Universidade dos Açores e a Câmara Municipal da Praia da Vitória.
Actualmente tem a trabalhar oito pessoas nas áreas da formação em licenciaturas, mestrados e doutoramentos, e na divulgação junto das escolas, associações e colectividades.
O LAMTec desenvolve ainda investigação de ponta na área da oceanografia, tendo sido uma das suas investigadoras, Manuela Juliano, que descobriu a corrente de Santa Helena.
Por outro lado, coopera com os projectos CLIMAAT - Clima e Meteorologia dos Arquipélagos Atlânticos e CLIMARCOST - Clima Marítimo e Costeiro, numa Rede de Informação, Divulgação e Cooperação Científica apoiados pelo programa europeu Interreg IIIB que envolve os arquipélagos dos Açores, Madeira e Canárias.
Faz parte, ainda, como um dos sete organismos fundadores do WEC - Centro de Energia das Ondas que tem sede no Instituto Superior Técnico em Lisboa.

(Extraído do Jornal Correio dos Açores)

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Viagem no Tempo



A partir de hoje, começa a ser distribuida a brochura "Viagem no Tempo", da autoria de Cláudia Tavares, editada pela associação Amigos dos Açores. Esta é mais uma iniciativa do Projecto Educar para a Energia.

Todos os interessantes em receber um ou mais exemplares, em papel, poderão solicitar, aos Amigos dos Açores, através do seguinte mail: amigosdosacores@gmail.com

A Expanção da Energia Nuclear Agrava as Alterações Climáticas


Há um ponto em que o presidente Bush e os candidatos à presidência dos Estados Unidos,John McCain y Barack Obama, estão de acordo: incrementar o uso da energía nuclear. Leia a interessante entrevista com Amory Lovins,“um dos especialistas em energia mais influentes do mundo ocidental" aqui.

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Vitor Constâncio e a Energia Nuclear



"Nuclear: Relançar discussão é "inoportuno" - presidente Agência de Energia do Porto
16 de Julho de 2008, 11:30


Porto, 16 Jul (Lusa) - O antigo secretário de estado do Ambiente Eduardo de Oliveira Fernandes considerou hoje "inoportuno" relançar a questão da energia nuclear, considerando que as declarações do governador do Banco de Portugal sobre o assunto só podem ser "um lapso".

Em declarações no Parlamento, o governador do Banco de Portugal, Vítor Constâncio, defendeu terça-feira que "a alteração estrutural dos preços da energia está para ficar e tudo tem de ser discutido, incluindo o nuclear".

Oliveira Fernandes, também presidente do Conselho de Administração da Agência de Energia do Porto, considerou "inoportuno" o levantar a questão da energia nuclear por se estar a propor "a discussão quando não existe documento para discutir e porque este Governo disse que a energia nuclear não seria tema a debater neste mandato".

"É desviante e alienante em relação à abordagem dos problemas da sociedade", sublinhou.

Oliveira Fernandes considerou que a declaração de Vítor Constâncio "só pode ter sido um lapso", porque, além do mais, a energia nuclear tem "implicações do ponto de vista do território e da própria energia eléctrica".

No entanto, diz Oliveira fernandes, "se a evolução da situação energética é de molde a ponderar a energia nuclear, que se faça como um grande projecto nacional, criando-se gabinetes que se dediquem ao estudo do assunto".

"Se a discussão for a solução (para resolver o problema energético), discuta-se", referiu, considerando que se trata de um "assunto demasiado sério para aparecer como tema de silly season"."

JAP./Lusa

Nota- Eduardo Oliveira Fernandes foi consultor da ARENA- Agência Regional da Energia e Ambiente da Região Autónoma dos Açores e do Governo Regional dos Açores

"Quercus: "Vítor Constâncio é ingénuo" O governador do Banco de Portugal quer que Portugal estude as vantagens da energia nuclear.

O governador do Banco de Portugal pretende que Portugal estude as vantagens da energia nuclear, pois não é uma opção que não pode ser descartada.



Vítor Constâncio afirmou esta terça-feira, no Parlamento, que é preciso reduzir a dependência energética nacional, pois considera que a redução do preço dos combustíveis não está para breve.


O governador citou o exemplo do modelo finlandês: "É um país bem gerido, que iniciou há pouco tempo um programa de construção de centrais nucleares".

Todavia, a Quercus já tornou público que Vítor Constâncio deve desconhecer a realidade do nuclear. Segundo a organização ambientalista, "a opção não é benéfica em termos de custo e o governador do Banco de Portugal é ingénuo"."

TVNET

sábado, 12 de julho de 2008

O que é o Pico de Hubbert?



"O Pico de Hubbert, também conhecido como Pico do Petróleo, é um modelo matemático que trata e explica a taxa de extracção e esgotamento a longo prazo de petróleo convencional e de outros combustíveis fósseis. Este modelo mostra que a produção petrolífera mundial alcançará no futuro um pico e depois declinará ao longo de poucas dezenas de anos."

Para saber mais consulte a página da Aspo- Portugual, aqui.

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Associação Négawatt



O consumo de energia está hoje no centro das atenções de todos aqueles que se preocupam com o nosso planeta.
O consumo mundial de energia permaneceu durante muito tempo estável, enquanto o homem utilizava a energia apenas para a sua sobrevivência. A partir de 1850, a Revolução Industrial provocou um aumento brutal das necessidades de energia, agravado depois com o aumento do nível de vida e o crescimento simultâneo da população.
A situação é, hoje, alarmante. As desigualdades, o crescimento não controlado do consumo de energia, o aumento da poluição do ambiente e o desperdício dos recursos fósseis limitados são os principais factores responsáveis por esta realidade.
Actualmente, consumimos muita energia e, ao ritmo deste nosso consumo, de que recursos energéticos disporemos no futuro? Como quebrar com este comportamento irresponsável sem reduzir a nossa qualidade de vida?
Existem muitas respostas, simples, de bom senso, imediatamente aplicáveis por todos. Estas respostas baseiam-se na eficiência energética, isto é, na redução da quantidade de energia necessária para um mesmo serviço e no uso de todas as formas de energias renováveis, pois só assim será possível evitar tanto desperdício de energia e caminhar para um futuro energético sustentável.
Um futuro energético assim é o que pretende a Associação Négawatt. Esta associação tem por objectivo promover e desenvolver o conceito e a prática de “Négawatts” em todos os níveis da nossa sociedade, ou seja, promover a redução dos consumos de energia, o desenvolvimento da eficiência energética, das economias de energia e das energias renováveis. Deseja assim contribuir para a protecção da nossa biosfera, para a preservação e divisão equitativa dos recursos naturais, para a preservação da saúde e da qualidade de vida.
Através do seu apelo “Négawatt”, a associação sugere-nos mudar o nosso olhar sobre a energia, para melhor consumir em vez de consumir mais, divulgando assim um recurso, novo e escondido, mas gigantesco: os “Négawatts”. Este recurso representa a energia não consumida graças a uma utilização mais moderada e mais eficiente da energia.
Produzir menos watts é falar de produção de “négawatts”e produzi-los é, portanto, romper com os nossos maus hábitos, evitando o desperdício.
Longe do retorno à vela ou ao candeeiro a petróleo, pretende-se então “caçar” watts inúteis graças ao uso mais eficiente da energia e recorrer ao uso das energias renováveis.
Existem verdadeiras reservas de “négawatts” e em quantidades consideráveis, superiores a metade da produção mundial actual de energia. São soluções já hoje disponíveis, fiáveis e de vantagens múltiplas: ausência de poluição, criação de empregos, responsabilidade, solidariedade, etc.
Esta nova abordagem da questão energética apresenta três componentes fundamentais :
- A sobriedade energética em todos os níveis da organização da nossa sociedade e nos comportamentos individuais para eliminar os desperdícios absurdos. Apoia-se na responsabilização de todos, do produtor ao cidadão;
- A melhoria da eficiência energética dos nossos edifícios, dos meios de transporte e de todos os equipamentos que nós utilizamos para reduzir as perdas e para melhor usar a energia;
- Por fim, o aproveitamento das energias renováveis, por definição inesgotáveis, descentralizadas e com fraco impacto no nosso ambiente. Só a utilização de energias renováveis permite equilibrar as nossas necessidades com os recursos do nosso planeta.
Segundo o apelo da associação, não há razão para retardar mais a nossa caminhada em direcção a um equilíbrio tão vital. O tempo pressiona para nos empenharmos nesta diligência: as três décadas que virão serão cruciais para quebrar com o crescimento desmesurado dos nossos consumos e realizar uma verdadeira solidariedade entre as pessoas através de um modelo energético equitativo.
A associação “Négawatt” pretende fazer compreender que os “négawatts” são acessíveis a cada um de nós e que o percurso proposto seja registado de maneira prioritária e durável nas opções políticas.
Para a concretização do seu objectivo, a associação oferece como meios de acção a pesquisa, a produção e a difusão de informação, bem como a organização de mudanças de toda a natureza.
Para descobrir, reflectir, debater e agir, a associação tem à disposição de todos uma página na Internet, na qual disponibiliza importantes documentos e apresenta também diversas sugestões essenciais para a produção de “négawatts”.
Para mais informações sobre esta associação, consultar a sua página Web.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Documentos



A partir de agora, todos os interessados têm acesso aos materiais editados ou criados no âmbito do Projecto Educar para a Energia. Para tal basta clicar nos Documentos (ao lado) que temos disponíveis.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Biocombustíveis, a solução para a crise energética?



Biocombustíveis estão a provocar aumento de gases com efeito de estufa

04.07.2008, Jornal Público, por Paulo Miguel Madeira

A produção de biocombustíveis a partir de terras agrícolas está afinal a contribuir para o aumento das emissões de dióxido de carbono para a atmosfera. O aumento da concentração deste gás contribui para o efeito de estufa que tem levado à subida da temperatura do planeta e à iminência de alterações climáticas e da subida do nível do mar. A ideia dominante tem sido oposta, mas um estudo publicado em Fevereiro na revista “Sicence” vem dizer que os métodos de contabilização das emissões utilizados eram parcelares.

Leia o resto do texto no Público

domingo, 6 de julho de 2008

ECO-CONDUÇÃO


O que é?

Eco-condução é uma forma de condução eficiente que permite reduzir o consumo de combustível e a emissão de gases com efeito de estufa e outros poluentes, contribuindo também para uma maior segurança rodoviária e um maior conforto dos ocupantes.

Dicas para ser um bom eco-condutor:

Conduza por antecipação
possibilita maior tempo de reacção, evitando tantas travagens e acelerações

Conduza a baixas rotações
ao gerir a caixa de velocidades, opte por mudanças mais altas

Acelere e desacelere suavemente
evite acelerações e travagens bruscas

Evite situações ao ralenti
um veículo gasta cerca de 1 litro de combustível por hora ao ralenti

Nas descidas e travagens, mantenha uma mudança engrenada
retire o pé do acelerador, mantendo o carro engatado


Para saber mais consulte a página do Projecto Eco-Condução.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Algumas regras simples para a utilização racional da energia em casa (4)




Iluminação


- Aproveite a luz do dia- cansa menos os olhos e a factura da electricidade será menor;

- Pinte com cores claras os compartimentos da casa- as tintas escuras absorvem a luz enquanto que as claras a reflectem;

- Desligue o interruptor sempre que sai de um determinado compartimento- assim estará a utilizar electricidade só quando ela é necessária;

- Utilize lâmpadas “fluorescentes electrónicas” também designadas por “fluorescentes compactas” ou “economizadoras”. As lâmpadas economizadoras, embora sejam mais caras têm um período de duração cerca de 8 vezes superior ao das lâmpadas incandescentes e produzem a mesma luminosidade, consumindo menos energia.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Algumas regras simples para a utilização racional da energia em casa (3)


Ferro de Engomar

-Deverá adaptar a temperatura do ferro ao tipo de tecido;

-Primeiro deverão ser passadas as peças maiores e para o fim devem ficar peças mais pequenas que serão passadas já com o ferro desligado;

- Passe a ferro com a roupa um pouco húmida, é mais fácil engomar e não se utiliza o vapor do ferro, que faz aumentar o consumo eléctrico.

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Algumas regras simples para a utilização racional da energia em casa (2)




Frigorífico e Arca Congeladora

- Não devem ser abertos continuamente, quando tal for feito, devem ser fechados o mais rapidamente possível;

- No seu interior não devem ser colocados produtos ainda quentes;

- Devem ser colocados em locais secos e frescos e bem ventilados;

terça-feira, 1 de julho de 2008

Algumas regras simples para a utilização racional da energia em casa (1)




Máquinas de Lavar

- Devem ser utilizadas quando estiverem completamente cheias;

- As peças deverão ser agrupadas por categorias adoptando então o programa mais económico para cada grupo, de acordo com os símbolos das etiquetas;

- Os filtros devem ser limpos regularmente.