quarta-feira, 30 de abril de 2008

Um Estranho Sábio Português




A primeira iniciativa dos Amigos dos Açores no âmbito da temática energética ocorreu de 4 a 9 de Maio de 1987, na Escola Secundária Antero de Quental, com a “Semana das Energias Renováveis” que teve como principais objectivos sensibilizar a população estudantil para o problema Energético Mundial, conhecer os recursos energéticos da Região, distinguir vantagens e desvantagens das diferentes alternativas energéticas e formular hipóteses para a resolução do problema energético.

A Semana das Energias Renováveis multiplicou-se em várias actividades, entre as quais a edição de duas brochuras: Um Estranho sábio Português (O Padre Hymalaia) e Energias Renováveis, Energias do Futuro.

terça-feira, 29 de abril de 2008

Curiosidades



Ao deparamo-nos com a fotografia desta pequena máquina a vapor, relíquia pertencente à Escola Secundária Antero de Quental, veio à nossa memória um livro escrito pelo eng. Demérito Alves em que o autor aborda "quase dois séculos da história do nosso país, observada do ponto de vista das fontes de energia que fizeram mover a nossa economia nesse lapso de tempo"(Rui Namorado Rosa.

Uma das informações recolhidas é a de que, entre 1835 e 1852, das 70 máquinas a vapor existentes em Portugal, uma, com 18 cv de potência, estava no ex-distrito de Ponta Delgada.

domingo, 27 de abril de 2008

Próximas Actividades do Projecto



22 de Abril- Atelier de Construção de Carrinhos e Fornos Solares, na Escola Secundária das Laranjeiras.

3 de Maio (Dia do Sol)- Divulgação do Projecto, através da Comunicação Social.

5 de Maio- Sessão na Ecoteca da Ribeira Grande, para alunos da Escola Básica Integrada Gaspar Frutuoso.

9 de Maio -Sessão na Escola EBJI Escultora Luísa Constantina.

5 de Junho- Participação na Feira do Ambiente, em Vila Franca do Campo.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

FORNOS SOLARES




Para quem quer saber mais sobre fornos solares,aconselhamos a consulta das seguintes páginas: www.solarcookers.org e www.solarcooking.org

Como hoje comemora-se o 25 de Abril de 1974, abaixo transcrevemos um texto que pode ser lido na segunda das páginas referidas (http://solarcooking.org/portugues/balance-pt.htm).

Igualando as diferenças

Redução das desigualdades através do uso do fogão solar tipo caixa

Apresentado por Bill Sperber da Pillsbury Company em 7 de abril de 1990, no encontro anual do Solar Box Cookers International.

Muitas das pessoas no mundo defrontam com assombrosas injustiças em matéria de saúde, qualidade ambiental, economia e liberdades políticas e econômicas. As desigualdades tendem a estar relacionadas. Conseqüentemente muitas pessoas são forçadas a viver na miséria.


Desigualdades


Saúde: A indisponibilidade geral de cuidados de saúde e serviços de planejamento familiar no terceiro mundo têm piorado muito as condições de vida. Vários bilhões de pessoas sofrem ataques regulares de diarréia devido a falhas na purificação da água. Muitas sofrem de doenças respiratórias e nos olhos devido às condições de cozimento nas quais são expostas à fumaça, que são equivalentes a fumar de 10 a 20 maços de cigarro por dia. Grande parte da má-nutrição é causada por falhas na alimentação, como mal-cozimento da comida (causado pela pequena quantidade de combustível) e a prática de cozinhar em uma única vasilha, que significa que comidas separadas não podem ser preparadas. Como resultado, 14 milhões de crianças jovens morrem todo ano e a expectativa de vida em muitos países é menor do que 50 anos.

Meio ambiente: A desigualdade na distribuição de fontes de energia está causando degradação ambiental no terceiro mundo. Ainda que o terceiro mundo consuma menos energia quando comparado com o primeiro mundo, 90% da energia é usada para o cozimento. Nesse momento, um quarto da humanidade é afetada pela escassez de combustível; no ano 2000, a escassez afetará pelo menos 2,4 bilhões de pessoas (estimativa da UNO/FAO). O desmatamento resultante causa erosão do solo, poluição da água, perda da fertilidade do solo e, por último, desertificação. A África sub-saariana é um exemplo gráfico desse processo.

Economia: Muitas das pessoas do terceiro mundo estão presas no círculo econômico vicioso da pobreza devido à sua pequena renda e à falta da propriedade da terra. Muitas família são forçadas a gastar mais combustível para cozinhar do que podem gastar com comida. Os governantes do terceiro mundo são incapazes de assistir aos cidadãos pobres devido às altas taxas de juros da dívida externa acumulada nas décadas passadas.

Liberdade: A pobreza do mundo é maior devido à falta de liberdades políticas e pessoais. Em outras palavras, muitas pessoas toleram uma existência sub-humana: sofrem nas mãos de governos opressores, são vítimas das atitudes predominantes masculinas e das práticas culturais. Quase universalmente, os pobres do mundo, e especialmente as mulheres, são escravizadas pelo processo de coleta de combustível e de cozimento. Muitos poucos sabem ler; menos ainda tem mais do que o terceiro ano de escolaridade.

Soluções

Por mais sombria que a situação possa parecer, há uma esperança para as pessoas pobres do terceiro mundo. Deve haver esperança, ou a humanidade irá perecer. Muitas das pessoas mais ricas do mundo estão desenvolvendo programas e estratégias para igualar as diferenças e reduzir as desigualdades que separa os humanos.

Nós temos aprendido nos últimos 14 anos que um simples invento de cozimento solar, a caixa solar de cozimento (SBC), pode reduzir cada uma das desigualdades acima citada. SBCs podem servir como um ponto de apoio para levar ao êxito muitos dos objetivos dos programas de desenvolvimento internacional.

Saúde: O SBC pode melhorar a saúde no terceiro mundo de várias maneiras. Ele pode ser usado para pasteurizar a água, pelo aquecimento a 65°C (150°F), desse modo reduzindo a incidência de diarréia. O SBC não produz fumaça, logo seu uso reduz a incidência de doenças oculares e respiratórias. Ele pode até ser usado para desinfetar instrumentos médicos, o que poderia ser de benefício significante em muitas áreas pobres; ele pode até mesmo destruir o vírus da AIDS. Várias vasilhas de comida podem ser cozidas simultaneamente, permitindo a preparação da comida separadamente. A comida pode ser inteiramente cozida, desse modo auxiliando na digestão e melhorando a absorção dos nutrientes. Pães podem ser feitos em um SBC, produzindo alimentos com algum grau de durabilidade.

Meio ambiente: O uso do SBC reduzirá a dependência de lenha e carvão. A redução na taxa de desmatamento irá reduzir as taxas de erosão do solo. Em muitas vilas há uma completa falta de lenha e as pessoas queimam esterco seco de animais ou resíduos das plantações. Essas práticas privam o solo de sua fertilidade potencial. O uso do SBC minimiza a queima de esterco e resíduos das plantações, permitindo que esse material seja usado como fertilizante natural.

Economia: Muitos dos gastos com lenha, carvão ou querosene podem ser eliminados através do uso do SBC. O SBC também requer um pequeno gasto de capital; ele pode ser construído com cerca de US$20, uma quantidade equivalente à aquisição de uma ou duas semanas de combustível para cozimento. O SBC poderia ser uma ferramenta útil para estimular o desenvolvimento em áreas pobres. Ele é idealmente adaptado para pequenas indústrias de baixa tecnologia. Devido ao seu custo relativamente baixo, pequenos fundo de empréstimo de giro poderiam ajudar a difundir os SBCs rapidamente.

Liberdade: Para muitos, o SBC é um significativo instrumento de economia de tempo de serviço, uma vez que menos tempo é gasto para juntar e transportar lenha ou esterco. Um líder do projeto na Guatemala disse que o Fogão Solar de Caixa pode libertar a mulher de milênios de escravidão. O tempo poupado pode ser usado para educação, cuidar melhor da família e produzir alimento. Em seguida, maiores liberdades políticas e econômicas virão.

Nós estamos vivendo em um sistema muito estranho. A Humanidade tem um pé pisando em direção às estrelas, enquanto o outro está atolado no mar da pobreza. A distância entre os dois pés da humanidade está crescendo. Nós podemos ajudar a reverter o processo ensinando vários bilhões de pessoas no terceiro mundo como construir e usar fogões solares de caixa.

terça-feira, 22 de abril de 2008

PROENERGIA

O que é?

É um Sistema de Incentivos à Eficiência Energética cujo objectivo é estimular o aproveitamento dos recursos energéticos endógenos para a produção de electricidade ou para a produção de outras formas de energia, essencialmente para o autoconsumo do sector privado, cooperativo e residencial doméstico.

Que projectos podem ser apresentados?

Podem ser apresentados três tipos de projectos:

1- exploração de recursos energéticos renováveis para microprodução de energia, utilizando recursos hídricos, eólicos, de biomassa, solares fotovoltaicos e ainda no domínio da microcogeração de electricidade e calor para utilização em edifícios;
2- utilização do recurso solar térmico e termodinâmico para produção de águas quentes;
3- instalação de sistemas de gestão energética em edifícios que permitam uma melhor repartição do consumo de electricidade.

Quais os Incentivos Previstos?

As taxas de incentivo (não reembolsável) aplicadas sobre as despesas elegíveis são as seguintes:
• 35% para os investimentos a realizar nas ilhas de Santa Maria, São Jogre, Graciosa, Flores e Corvo;
• 50% para os investimentos a realizar em zonas sem acesso directo à rede eléctrica regional e em que o custo do acesso seja igual ou superior a €10.000;
• 25% para os restantes investimentos.
O incentivo terá um limite de:
• €250.000 para projectos promovidos por PME, cooperativas e associações sem fins lucrativos;
• €1.000 para projectos promovidos por pessoas singulares ou condomínios

Para mais informações consulte aqui

domingo, 20 de abril de 2008

Quanto Custa a Electricidade?

Observa a factura acima referente a um consumidor doméstico de electricidade e responde às seguintes questões:



1- Qual o valor da potência contratada e o seu custo mensal?


2- Que energia foi consumida, em Fevereiro, e qual o custo do kWh naquele mês?

3- Qual o valor da taxa paga à DRCIE- Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia?

4- O consumidor em questão poderia ter em sua casa a funcionar ao mesmo tempo 10 lâmpadas de 100 W, uma máquina de lavar de 3000 W, uma máquina de secar roupa de 3500 W?

TEXTO DE APOIO

Numa factura de electricidade (para além da Contribuição audiovisual, da taxa paga à DRCIE- Direcção Regional do Comércio, Indústria e Energia, do IVA e do imposto de selo) há a duas partes: uma que está relacionada com a potência contratada e outra com a quantidade de energia consumida.

A potência contratada

Esta componente da factura traduz-se num valor que temos que para à empresa fornecedora mesmo se, num mês de férias, numa casa não tivermos nenhum aparelho ligado. E por que razão paga-se sem consumir?

Porque a empresa tem a obrigação de satisfazer os consumidores e para isso tem despesas que são fixas como (aparelhos, como geradores, linhas eléctricas e funcionários).

Mas, o que é a potência? E como se sabe o valor da potência de cada aparelho?

É a energia que cada aparelho, que temos, consome por unidade de tempo. Para se saber a potência de cada um deles, basta procurar no aparelho um número seguido de W, que significa watt (lê-se “uóte”).

Para sabermos a potência a contratar, precisamos de ter em consideração a potência dos aparelhos eléctricos que se tem em casa e calcular a potência total de todos os que pretendemos que funcionem em simultâneo. A potência a contratar expressa-se em kVA (lê-se “Kávêá”) e embora não seja o mesmo que kW (quilowatt), podemos considerar que é “quase igual”. Vejamos um exemplo:

Questão

Tenho em casa 1 frigorífico de 3000 W, uma máquina de lavar de 2000 W, um televisor de 150 W e 5 lâmpadas de 75 W que pretendo que estejam a funcionar ao mesmo tempo. Sabendo que entre as potências a contratar disponíveis pela EDA existe a de 3,45 kVA, a de 6,9 kVA e a de 10,35 kVA, que potência devo escolher?

Resposta

Vou somar a potência de todos os aparelhos:

P Total = 3 000 + 2 000 + 150 + (5 x 75) = 5 525 W

Passando para:

P Total = 5 525 W = 5,525 kW (1 kW = 1 000 W)

Assim, devemos escolher a potência disponível logo acima do valor da soma total das potências de todos os aparelhos que queremos que funcionem ao mesmo tempo, que é no caso presente a de 6,9 kVA.

terça-feira, 15 de abril de 2008

Como se faz um forno solar de papelão?




Material

Caixa de cartão de folha DIN A-4
Cartolina preta DIN A-4
Folha de acetato DIN A-4 (para a contraporta)
Folha DIN A-4
Papel de alumínio
Tesouras
2 Pionés
Furador
Régua
Tubo de cola
Vara de ferro

Construção

1º Passo

Pega-se na caixa, num dos lados mais compridos a cerca de 18 cm da base, marca-se um traço na horizontal e no outro faz-se o mesmo a cerca de 12 cm da base. A seguir corta-se com uma tesoura de modo a ficar como mostra a figura abaixo.



2º Passo
Com a tampa da caixa, faz-se a porta e o painel de reflexão. Para fixar a tampa à caixa, corta-se tal como se mostra na fotografia abaixo. Cola-se a tampa à caixa usando cola e uma tira de papelão.




3º Passo
Forra-se o interior da caixa com plástico preto (ou papel de alumínio), colando bem o interior com o tubo de cola. A zona interior da tampa cobre-se com papel de alumínio, que também se fixa com cola.




4º Passo
Para a construção da contraporta transparente faz-se uma moldura com dois centímetros de rebordo a partir de cartolina preta e cola-se uma folha de acetato DINA-4 à moldura. Pode-se forrar o rebordo com fita isoladora.




5º Passo
Fixa-se a contraporta (folha de acetato) na união entre a tampa e a caixa.

6º Passo
Constrói-se a barra de suporte enrolando uma folha de papel A4, de modo a obteres um tubo, fixando o papel com cola. Depois de se aplanar as extremidades, com a ajuda do furador faz-se dois furos.

domingo, 13 de abril de 2008

Como se Faz um Moinho de Vento?


Tal como o protocolo do carrinho fotovoltaico, o que se encontra abaixo não está acabado. São bem vindas todas as sugestões de alteração.



Material

- Uma folha de papel
- Uma régua
- Uma tesoura
- Bostik
- Pau de espetada

1º Passo

Pega numa folha de papel com a forma de um quadrado e traça duas linhas na diagonal.



2º Passo

No centro e na proximidade dos quatro vértices, faz um pequeno furo.

3º Passo

Com a ajuda da tesoura, corta sobre as linhas até cerca de 1,5 cm do centro.

4º Passo

Dobra o papel de modo a que todos os buracos dos cantos fiquem sobre o do centro.



5º Passo

A cerca de 2,5 cm de uma extremidade do pau de espetada, coloca um pedaço de bostik, a seguir enfia o pau de espetada pelos buracos do moinho de vento e, por último, volta a colocar um pedaço de bostik para segurá-lo.

sábado, 12 de abril de 2008

Carrinho Fotovoltaico




Esta é uma actividade experimental cujo protocolo, que se apresenta abaixo, ainda se encontra em fase de elaboração. Todas as sugestões de alteração serão bem vindas.

Material Necessário

- 4 rodas
- 2 palhinhas ou canetas velhas
- 1 elástico
- 1 painel fotovoltaico
- 1 pacote de leite vazio(ou uma caixa de cartão)
- fita adesiva de dupla face
- 2 paus de espetada
- 1 pedaço de cartão grosso
- 1 polia( ou roda de capaline)
- 1 motor
- fita cola
- 1 x-acto
- cola transparente celulósica

1º Passo
Corta as palhinhas de modo a ficarem com um tamanho um pouco maior do que a parte lateral do pacote de leite.

2º Passo

Enfia os paus de espetada nas palhinhas e coloca as rodas. Num dos conjuntos, antes de colocares a última das rodas, põe a polia (ou roda em capaline). Certifica-te que a polia está bem fixa ao eixo para que não rode.




3º Passo

Coloca o elástico na polia grande e na pequena (a que está no motor) de modo a conseguires alguma tensão. Marca com uma caneta um círculo que indica a posição do motor no pacote. Com a ajuda da tesoura perfura o pacote de modo a encaixares o motor e fixa-o com a cola.

4º Passo

Liga os fios ao motor, faz um furo na parte de cima do pacote (lado oposto às rodas), passa por ele os fios e liga estes ao painel.



5º Passo

Cola um pedaço de cartão grosso, na parte de superior do pacote, colocando sobre aquele um pedaço de fita-cola de dupla face para fixar o painel.



NOTA- Se o carrinho andar para trás basta trocar os fios no painel

Educar para a Energia, porquê?





A energia é um recurso indispensável para a vida, ao bem-estar dos cidadãos e ao desenvolvimento socioeconómico, de todas as sociedades, sendo de realçar o facto de ter ocorrido um crescimento exponencial do consumo de energia total e por pessoa desde os primeiros tempos da sociedade industrial até aos nossos dias. Mas, para além de um recurso indispensável ao desenvolvimento socioeconómico, a energia é também um forte factor de pressão ambiental.


Ao longo das últimas décadas, a utilização racional dos recursos naturais e a preservação da qualidade do ambiente assumiram-se como preocupações fundamentais nas políticas de desenvolvimento sustentável de todas as regiões, inclusive da Região Autónoma dos Açores, com especial ênfase no que se refere à produção de energia.


Não existe, de forma sistematizada e em linguagem acessível, informação sobre a história e a situação actual do aproveitamento das energias renováveis no arquipélago dos Açores. Os mesmos autores referem que os manuais escolares adoptados nos Açores, sendo de âmbito nacional, não contêm referências pormenorizadas à realidade local.

Por outro lado, embora os conteúdos programáticos do ensino básico e ensino secundário, já abordem as aplicações das energias renováveis e apresentem recomendações para o uso eficiente de energia, não evidenciam a complementaridade disciplinar, nem exploram suficientemente actividades em contexto de projecto escolar ou clube de ciência (não formal).

Não tem existido formação contínua com vista ao desenvolvimento de competências científicas por parte de todos os professores, nomeadamente dos do primeiro ciclo do ensino - básico. Esta situação é preocupante quando tudo leva a crer que a maioria destes professores é oriunda do então designado agrupamento 4 (Humanísticas). Com efeito, num levantamento efectuado no ano lectivo 1999/2000 chegou-se à conclusão que a percentagem de alunos que estava a frequentar o Curso de “Ensino Básico- 1º Ciclo” que não tinha frequentado no secundário disciplinas na área das ciências era de 88,8%.

Por último, tal como acontece a nível nacional, nos Açores há um atraso por parte da sociedade em despertar para o potencial de aplicação das energias renováveis.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Apresentação




Este é o Blogue da responsabilidade dos alunos de Mestrado em Educação Ambiental da Universidade dos Açores, que desenvolvem um Projecto de Intervenção Ambiental intitulado "Educar para a Energia"


São objectivos do projecto:


- Transmitir e consolidar ideias fundamentais relativas ao enquadramento do sector energético mundial, europeu, nacional e regional, num contexto de políticas, bem como de conceitos científicos fundamentais à sua correcta interpretação;


- Sensibilizar para a necessidade de se racionalizar os consumos de energia, com principal enfoque para a redução dos consumos de energia eléctrica.


- Enquadrar as noções transmitidas na perspectiva ambiental, social e económica.


- Transmitir a noção da responsabilidade colectiva, objectivando a racionalização de consumos energéticos, onde se enquadra a redução dos consumos de energia eléctrica.


Os alunos:


Cláudia Tavares, Helena Primo, Teófilo Braga e Veríssimo Borges