terça-feira, 15 de dezembro de 2009

RALI SOLAR (2009/2010)


Dando continuidade aos projectos realizados e apoiados na temática das Energias Renováveis, a Ciência Viva lança o concurso Rali Solar, em parceria com o Museu da Electricidade - Fundação EDP e com o apoio científico da SPES - Sociedade Portuguesa de Energia Solar e do LNEG-Laboratório Nacional de Energia e Geologia.

O concurso Rali Solar visa contribuir para o desenvolvimento da cultura científica e empreendedorismo dos jovens na área do aproveitamento da energia solar através da realização de actividades experimentais. Desafiamos os alunos do ensino básico (2º e 3º ciclos), secundário e profissional a apresentar protótipos na área da energia solar que envolvam a conversão fotovoltaica, o aproveitamento térmico ou a produção de biocombustíveis. Sugere-se que as actividades do projecto sejam desenvolvidas nas disciplinas de Física-Química, Matemática, Ciências da Natureza / Biologia ou Área de Projecto.
O concurso organiza-se em três modalidades que englobam diferentes níveis de escolaridade.

MODALIDADES:

SUPERSOL
Actividade: Construção de veículos fotovoltaicos
S1 - Microcarro Solar (2º CEB)
S2 - Carrinho ou Barquinho Solar (3º CEB)
S3 - Supercarro Solar (Secundário e Profissional - nível III)

CRIASSOL

Actividade: Construção de protótipos solaresC2 - Aproveitamento solar térmico (2º CEB; 3º CEB; Secundário e Profissional - nível III)

GIRASSOL

Actividade: Produção de biocombustível como bioetanol, biodiesel, biogás ou biohidrogénio
(Secundário e Profissional - nível III)

PARTICIPAÇÂO

O projecto tem o formato de competição e tem âmbito nacional.
Cada escola poderá concorrer a várias modalidades. A participação está limitada a uma equipa por modalidade, por escola.

MATERIAL DE TRABALHO

Todas as equipas inscritas no Rali Solar receberão um kit experimental, de acordo com as modalidades e especificações que se apresentam no regulamento geral.

ETAPAS DO CONCURSO

Inscrições: Dezembro de 2009

Desenvolvimento do projecto: Dezembro de 2009 a Maio de 2010

Workshops para professores das equipas: Fevereiro de 2010

Provas eliminatórias regionais: Março e Abril de 2010

Competição final: 15 de Maio de 2010

RECURSOS

Como apoio ao desenvolvimento dos trabalhos serão disponibilizados materiais pedagógicos sobre os temas para utilização dos professores com os alunos.
Os materiais serão desenvolvidos por especialistas da SPES e LNEG.
No decurso do projecto vai ser criado um fórum de discussão online permitindo o esclarecimento de dúvidas com a equipa de apoio científico.


Inscrições e regulamentos disponíveis em http://www.cienciaviva.pt/ralisolar

Para esclarecimento de dúvidas, contacte-nos através do endereço: ralisolar@cienciaviva.pt


A Equipa Ciência Viva

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Painéis Solares ou Frigoríficos ao Contrário?

Empresa perdeu a certificação
Energie foi afastada de campanha oficial do solar, mas vai receber prémio do Governo


Por Lurdes Ferreira

O Ministério da Economia atribui hoje à Energie o galardão de "PME Excelência 2009", depois de a ter retirado da lista das empresas com acesso à campanha dos painéis solares térmicos, por a sua tecnologia não ser considerada "solar", embora continue a ser publicitada como tal.

Ao que o PÚBLICO apurou, a Energie já não faz parte da lista das empresas que acedem aos incentivos do Governo para a campanha dos painéis solares térmicos, mas continua publicitar que tem "energia solar de última geração, faça sol ou faça chuva", e a querer ser incluída na lista das empresas com equipamentos renováveis para os novos edifícios, através da qual se abrem novas oportunidades de negócio. A Agência para a Energia (Adene), que gere a certificação energética dos edifícios e à qual a Energie recorreu, acaba de dar meio sim à ideia, admitindo que a lei possa ser alterada para a empresa ser abrangida.

A Energie entrou para o grupo dos fabricantes de painéis solares térmicos aceites na campanha do Governo após a certificação emitida em Março passado por uma entidade alemã e considerada de topo na Europa, a Dincertco, de produção de equipamentos solares.

O anúncio da sua entrada na campanha do solar térmico foi feito durante uma visita de José Sócrates e do ex-ministro da Economia, Manuel Pinho, à fábrica da Póvoa de Varzim, mas gerou controvérsia entre os especialistas, que acusam a empresa de publicidade enganosa. Consideram que a Energie fabrica bombas de calor, com recurso indirecto à energia solar e com forte nível de consumo de electricidade - o que não acontece com os painéis solares.

Pouco menos de um mês depois, a Dincertco, da Alemanha, retirou a classificação à empresa, tal como o PÚBLICO noticiou. A entidade certificadora portuguesa, Certif, e o Laboratório Nacional de Energia e Geologia concordaram com a decisão, por entenderem também que o equipamento da Energie não é solar.

O PÚBLICO tentou saber quantos contratos a empresa realizou neste período de campanha e que acções seriam desencadeadas junto dos consumidores que adquiriram estes equipamentos julgando tratar-se de painéis solares, mas o Ministério da Economia escusou-se a prestar essa informação, tal como a própria empresa.

A empresa continua a publicitar o produto como "energia solar de última geração" captada com sol, chuva, de dia ou de noite, um argumento que os opositores rebatem dizendo que a verdadeira energia solar não funciona de noite e tem menor rendimento ou nulo com chuva. Em resposta ao PÚBLICO, a Energie alega que "o que foi cancelado foi um certificado emitido por um organismo certificador que nada tem a ver com a terminologia energia solar termodinâmica" e que esta existe em Diário da República desde 2006. Diz que na Austrália e na Nova Zelândia estes "sistemas solares são reconhecidos" e que em Portugal não o são devido a "elementos instalados em institutos públicos portugueses, com manifestos interesses no sector", que não identifica.

A Secretaria de Estado do Comércio e Defesa do Consumidor, que tutela a Direcção-Geral do Consumidor, respondeu que "vai analisar o caso", garantindo que "não recebeu qualquer queixa sobre o assunto".

Quanto ao prémio que vai receber hoje, a Energie vê-o como "reconhecimento de uma gestão com o perfil de risco adequado à actual situação económica e financeira, assente numa estratégia planeada em tempo útil e implementada com sucesso".

Fonte: Jornal Público

segunda-feira, 1 de junho de 2009

sexta-feira, 29 de maio de 2009

Escola Secundária Antero de Quental comemora Dia Nacional da Energia

Esta foi a ideia principal que o governante José Contente fez passar esta sexta-feira durante a visita à Feira da Energia, nas Portas do Mar, em Ponta Delgada, uma iniciativa de professores e alunos do 12º ano da disciplina da Área do Projecto da Escola Secundária Antero de Quental.

José Contente viu diversos “inventos” que utilizam energias alternativas que, defende, atestam uma “nova mentalidade científica” que poderá ter mais tarde repercussões positivas a nível do estilo de vida dos açorianos e da chamada economia real.

“Os Açores constituem um excelente exemplo ao cumprirem o Protocolo de Quioto em matéria de energia e ao aproveitarem a energia renovável da geotermia, entre diversos outros aspectos, sendo que todos temos que perceber que a economia real está fortemente dependente da cultura científica e nada melhor do que as escolas para darem os primeiros passos”, disse.

Bruno Couto, coordenador da Área de Projecto, explica que a escola aproveitou a celebração do Dia Mundial da Energia (esta sexta-feira) para desenvolver e divulgar uma série de projectos que utilizam energias alternativas.

“A disciplina da Área do Projecto no 12º ano deve servir para potenciar um projecto que até pode ser desenvolvido mais tarde nas universidades. Temos já vários alunos que, com poucos recursos, desenvolvem projectos interessantes algo que, posteriormente, e com outros recursos, poderá evoluir”, acrescenta.

Esta sexta-feira, na tenda instalada nas Portas do Mar, podia observar-se uma viatura movida a vela e um kart movido a biodiesel, um minicatamarãs a energia solar e um minicarro a hidrogénio, entre outros.

Pedro Nunes Lagarto

Fonte: Açoriano Oriental, 29 de Maio de 2009

sábado, 23 de maio de 2009

Semana da Energia


A Ecoteca de Ponta Delgada, gerida pelos Amigos dos Açores – Associação Ecológica, promove entre os dias 27 e 29 de Maio, a Semana da Energia através de diversas acções de sensibilização dirigidos aos estabelecimento educacionais de Ponta Delgada, E.S. Antero de Quental,.Instituto de Apoio à Criança (I.A.C.), EBI Canto da Maia, EB1/JI Covoada, EB1/JI São Pedro.

As acções visam contribuir para as aprendizagens no que se refere ao uso racional da energia eléctrica, à importância da utilização das energias alternativas e ao potencial de aproveitamento destes recursos renováveis.

Numa vertente mais prática haverá uma mostra e experimentação de materiais pedagógicos demonstrativos das vantagens e eficácia do uso das energias renováveis.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Energia no Dia da Criança em Ponta Delgada


A Câmara Municipal de Ponta Delgada assinala as comemorações do Dia Mundial da Criança no dia 2 de Junho, terça-feira, com uma série de actividades na Praça Gonçalo Velho.

Com a colaboração da Ecoteca de Ponta Delgada, gerida pelos Amigos dos Açores, e com o apoio da SRAM - Secretaria Regional do Ambiente e do Mar e da ARENA - Agência Regional de Energia e Ambiente será dinamizada uma actividade alusiva às Energias Alternativas, que consistirá na montagem de uma pista na zona, norte da Igreja Matriz, para demonstração de carros solares.

Esta actividade é dirigida a crianças/jovens do 2º e 3º ciclo, que em grupos de 4 elementos, coordenados por um professor/educador, deverão construir um carro solar a partir de material reutilizável.

Ao carro solar mais veloz será atribuido um prémio especial.

Com a promoção desta actividade pretende-se criar um espaço inspirador de troca de ideias, procura e partilha de soluções, onde os participantes terão a oportunidade de, lado a lado, explorar a energia solar, as suas vantagens e aplicação.

A participação na actividade deverá ser feita mediante o preenchimento e envio, até dia 30 de Abril, da respectiva ficha de inscrição.

Para mais informações contactar a:

Ecoteca de Ponta Delgada
Quinta de São Gonçalo
9504-540 Ponta Delgada
Telefone e Fax: 296 654 620
ecoteca.pontadelgada@azores.gov.pt

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Açores podem criar “cluster” em Geotermia


Os Açores podem vir a promover a criação de um conjunto tecnológico (cluster) associado à geotermia.
A disponibilidade foi manifestada ontem pelo presidente do Governo regional dos Açores na abertura da 2ª Conferência Transatlântica sobre Energias Renováveis que começou na Ilha Terceira.
Carlos César acredita que “será possível” a Região poder continuar a produzir e a consumir mais electricidade de origem renovável interessando, por isso, “aprofundar a pesquisa tecnológica e a procura de soluções empresariais que viabilizem o aproveitamento de economias de escala”.
Segundo o Chefe do executivo Regional, o arquipélago “espera contar em breve com a micro-geração destinada ao autoconsumo, desenvolvida por empresas e famílias, mas com a possibilidade de injecção dos excedentes em rede”.
A geotermia é o maior recurso energético das ilhas açorianas e a sua exploração tem constituído uma aposta da região.
Por isso, a ideia de os Açores se transformarem num laboratório e numa região de referência nos domínios da eficiência energética e da utilização de energias renováveis, está na ordem do dia, não estando descartadas, para o efeito, eventuais parcerias com privados “produtores independentes” o que “poderá traduzir-se numa aceleração do investimento em energias renováveis”.
Carlos César revelou que “o consumo total de energia eléctrica nos últimos oito anos teve uma taxa média de crescimento anual de 6,6% e a produção de 5,9%”.
Esta diferença “indica uma maior eficiência do sistema”, concluiu Carlos César.
Também, neste período, a produção de energia de origem renovável passou de 19,4 para 26,4%.
A alteração da estrutura de produção em prol das energias renováveis “é significativa” porque, para satisfazer a expansão do consumo, “a produção térmica aumentou 44,5% e a de origem renovável cresceu 116%”.
O Governo Regional definiu, no âmbito do Plano Estratégico para a Energia nos Açores três grandes objectivos: aumentar a participação do sector eléctrico no consumo de energia primária nos Açores, passando das actuais 40 para 50%, em 2018; aumentar a participação das energias renováveis na produção de electricidade, passando da cifra de 28% em 2007 para 75% em 2018, sendo que o valor de 50% deve ser atingido em 2013. Finalmente, o terceiro objectivo, é aumentar a participação das energias renováveis na estrutura do consumo total de energia, passando dos actuais 12 para 40%, em 2018.
Apesar do optimismo, a dependência da região em combustíveis fósseis “ainda é elevada”, reconheceu o presidente do Executivo, porque “quase 88% do consumo da energia primária recorreu a eles”.
A 2ª Conferência Transatlântica sobre Energias Renováveis decorre em Angra do Heroísmo , onde termina hoje.
O elevado recurso a energias renováveis e o desenvolvimento regional sustentável, o projecto Green Islands e as alianças internacionais necessárias para a promoção dos sistemas sustentáveis de energia, são alguns dos temas em destaque neste encontro que reúne especialistas ao mais alto nível.
Os trabalhos encerram hoje com a presença do Ministro Mariano Gago.||


Região com metas definidas até 2018

Plano Estratégico pretende que, até 2018, aumente a participação do sector eléctrico no consumo da energia primária e aumente o recurso a renováveis ||

Energia renovável A produção energética regional de origem renovável passou de 19,4% para 26,4%. O consumo cifra-se nos 12%, e o executivo regional estima que possa ser de 40% em 2018 ||

crodeia@acorianooriental.pt

Carmo Rodeia

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Geoternia na Terceira a passo de caracol


Os deputados do PSD da Assembleia Legislativa eleitos pela Terceira querem as saber as razões porque o projecto geotérmico da ilha não avança.
Num requerimento remetido ontem ao parlamento açoriano, os deputados Clélio Meneses, António Ventura e Carla Bretão questionam o Governo Regional sobre “quantos furos de prospecção para já foram realizados até à presente data” e se existem “estudos de impacto ambiental” na área onde a empresa Geoterceira está a efectuar os trabalhos.
Os parlamentares sociais-democratas questionam também o executivo açoriano sobre se existem dados recolhidos através dos furos de prospecção que permitam uma conclusão sobre a viabilidade para a produção de energia geotérmica na Terceira.
“A energia geotérmica constitui um recurso endógeno muito importante para a Região, e que pode contribuir, decisivamente, para a maior autonomia energética”, referem os deputados sociais-democratas da Terceira.
No requerimento remetido ao executivo açoriano os deputados do PSD afirmam que “o projecto da Geoterceira começou em 2000, com estudos geofísicos, pelo que, oito anos passados, importa fazer um balanço do que foi conseguido”.
O documento enviado à Assembleia Legislativa recorda, também, que “em Maio de 2006 foi assinado o contrato de prospecção, para ensaio e avaliação de dois poços, entre a Geoterceira e a empresa sondadora “Iceland Drilling”, tendo a tutela anunciado “que os resultados dos citados poços seriam conhecidos nos primeiros meses de 2007 e que estes determinariam a viabilidade da produção de energia geotérmica na Terceira”.
Sendo assim, os deputados pedem a divulgação dos resultados dos furos e se os mesmos vão no sentido de a Terceira passar a ser a segunda ilha dos Açores a dispor de energia geotérmica.
Central em 2011
Recorde-se que a Geoterceira, empresa detida pela EDA e pela EDP, desenvolve o Projecto Geotérmico da Terceira desde 2000, que compreende a execução dos poços de produção e a construção de uma central geotérmica de 12 MW.
Com a entrada em exploração desta central, prevista pela Geoterceira para o final de 2011, estima-se que essa fonte natural de energia seja responsável por 38 por cento na estrutura de produção da ilha.

Fonte: Diário Insular (http://www.diarioinsular.com/)

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Educar para a Energia- 2ªa Edição


Foi recentemente reeditada pela Associação Amigos dos Açores e pela Ecoteca da Ribeira Grande, com o apoio da Secretaria Regional do Ambiente e do Mar, a brochura Educar para a Energia.

Com a brochura os autores desafiam as escolas dos Açores a fazerem um diagnóstico energético mais completo do que o que é feito no âmbito do Projecto Eco-Escolas e apresentam fichas de apoio ao ensino/aprendizagem da energia.

Todos os pedidos de exemplares deverão ser feitos aos Amigos dos Açores- Associação Ecológica, Av. da Paz, 14, 9600-053 PICO DA PEDRA

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

MIT quer mais de 75% em renováveis até 2018

Transformar os Açores numa região que tenha até 2018, pelo menos, 75 a 80 por cento da sua electricidade fornecida por recursos renováveis é uma das metas do Programa Massachusetts Institute of Tecnology (MIT) -Portugal para o arquipélago. (Com som)
Esta terça-feira, após um encontro com o presidente do Governo Regional, os directores do programa MIT-Portugal, Paulo Ferrão e Stephen Connors, deixaram claro que estão empenhados em “contribuir para que a penetração de energias renováveis, em termos de energia primária, triplique ate 2018”.

Ainda assim, vamos trabalhar para que até 2013 tenhamos já consolidado um conjunto de modificações na Região que a tornem alvo de atenção internacional, uma vez que estes projectos vão beneficiar muito quem os faça e os implemente primeiro. E é esse campeonato que queremos ganhar”, assegurou Paulo Ferrão aos jornalistas.

“ É impossível dizer que qualquer ilha dos Açores vai ficar, nesse prazo ou mesmo em 2020, autónoma. Não vai ficar autónoma, vai ficar é muito mais autónoma do que está hoje”, acrescentou.

Ainda que com um custo estimado em muitos milhões de euros, os directores do Programa MIT-Portugal não pretendem do GovernoRegional outro apoio que não seja o político, uma vez que as transformações que estão inerentes a um projecto de autonomização energética mais do que tecnológicas, são também sociais.

Para isso, contam ainda com o estabelecimento de parcerias estratégicas, como é o caso da EDA e da Universidade dos Açores.

“No centro de qualquer transformação dos modelos energéticos hoje em dia estão as pessoas e isso faz-se com algum tempo. Por isso, estamos a trabalhar para começar já este ano a promover modificações que possam ser sentidas na Região, tanto ao nível de investimentos concretos, como ao nível de implementação de políticas que permitam alterar a forma como se gasta energia, virando-as para um uso mais eléctrico mais renovável”, sustentou Paulo Ferrão.

“São Miguel, por exemplo, já dá cartas em termos da penetração das energias renováveis em electricidade. O que nós queremos é maior penetração das energias renováveis em geral e para isso temos de passar para o sector dos transportes, para as casas das pessoas”, exemplificou.

O director do projecto explicou ainda aos jornalistas que a pretensão do MIT é também demonstrar que a autonomização energética é possível fazer-se de uma forma que seja rentável e que garanta um futuro mais sustentável para os Açores, diminuindo a sua dependência externa em relação ao petróleo.

Baptizado de “Green Island”, este projecto pretende criar um sistema que aproveite ao máximo as energias renováveis, através de redes inteligentes, que permitam a cada agente armazenar e gerir a compra e venda de energia a cada instante.

Luísa Couto/Açoriano Orienta, 20 de Janeiro de 2009

domingo, 18 de janeiro de 2009

Agenda para 2009



Uma agenda para 2009, editada pelas Ecotecas de Ponta Delgada e Ribeira Grande, promove a poupança de energia.Com fotografias de Duarte Sousa e Diogo Caetano, da Associação Amigos dos Açores, a edição contou com o apoio da SRAM.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Certificado Energético obrigatório para quem quer vender ou alugar casa



A 1 de Janeiro entrou em vigor a legislação que obriga à certificação energética de todos os edifícios de serviços ou habitação, mas o processo de certificação já decorre desde 2006. O ministério da Economia, em Lisboa, é um dos edifícios públicos certificado com a categoria B, mas a maior parte dos edifícios do Estado ainda não estão dotados de certificado energético.

Leia o resto da notícia aqui.

domingo, 4 de janeiro de 2009

Eficiência Energética na Madeira



Autocolantes da AREAM- Agência Regional de Energia e Ambiente da Madeira, editados no âmbito do Projecto Interreg ESENUR.