
Escrito por Afonso Cautela, um dos pioneiros do movimento ecologista em Portugal, este livro editado em Março de 1974 é cada vez mais actual. Na sua contracapa podemos ler : "resolvido a não transigir com as mitologias vigentes na "sociedade do desperdício", o autor do presente ensaio escolheu o petróleo e as crises (a real e a fictícia) em nome dele proclamadas para expor uma questão de método: ir até onde as críticas mais radicais normalmente vão, mas não se ficando por aí, radicalizá-las".
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